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20 . Dezembro

A construção do marketing político nas eleições de 2022

Dentro de dez meses, os brasileiros irão às urnas para escolher deputados estaduais, federais, senadores, governadores e, o cargo mais cobiçado, Presidente da República. Com a maioria dos candidatos presentes nas redes sociais, irá se destacar aquele que tiver a melhor estratégia de comunicação, com a capacidade de construir reputação e mobilizar as pessoas. Tudo isso, lembramos, num dos pleitos mais polarizados da história recente.

Em um mundo cada vez mais dominado pelas redes sociais, será imprescindível atuar desde já com novas linguagens e novos meios, fazendo com que a comunicação propositiva impacte em todos os públicos e que as ideias e projetos sejam levadas ao conhecimento de todos. Claro que esse ponto vai exigir uma dose maior de inteligência e criatividade.

Para cada rede, o seu público. Para cada público, uma linguagem diferente. O marketing político é essencial a uma campanha eleitoral e o resultado das urnas irá dizer o quão grande as estratégias foram assertivas, ou não. Mas, o que de fato é importante de se levar em conta para construir um marketing positivo e impactante?

Bom, sem dúvida o pontapé inicial passa pelo planejamento. Isso mesmo, é pegar o papel e a caneta e planejar o processo.

Recordamos que uma campanha eleitoral é construída durante alguns meses, e que cada etapa desse processo é diferente uma da outra, seja ela de apresentação das mais variadas propostas de governo ou até mesmo a defesa de um ataque do candidato adversário. É preciso estar preparado para as intempéries desse longo caminho.

Outro tema considerado um dos principais desafios do marketing político na atualidade, são as chamadas fake news. As notícias falsas têm o poder tanto de elevar como destruir a reputação de um candidato, ainda mais em tempos de WhatsApp, onde a informação é difundida em frações de segundos.

Felizmente as tecnologias estão, aos poucos, se adequando à essa nova realidade e conseguindo identificar o teor de autenticidade das informações antes de elas serem replicadas. E, caso a rede por si só não faça esse papel, caberá ao responsável pelo marketing político estar preparado e munido de dados, informações e provas para a defesa do candidato.

Nesse ponto, cabe também ao eleitor fazer a sua parte como cidadão e checar as informações que recebe com fontes confiáveis antes de repassá-las a alguém. E então, no decorrer da campanha eleitoral, será de grande valia o uso estratégico das redes sociais para conseguir a mobilização do eleitorado e ter êxito nas urnas.

Facebook, Instagram, Google, Twitter, YouTube e, o mais recente, TikTok são poderosas ferramentas a serem exploradas e trabalhadas pelo marketing político em 2022. E, por último, não podemos esquecer que o marketing político também gira em torno da produção de conteúdo, que vai além de promover o político. Todo candidato tem uma história a ser contada, ideias a serem difundidas, projetos a serem postos em prática.

Como contar tudo isso? Estamos aqui pra te ajudar. Fale com a Pit.

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